quarta-feira, 24 de julho de 2013

O Tarô

Tão antigo quanto a própria História da humanidade, o Tarô continua sendo um Mistério que, ainda que seja estudado de diversas maneiras, não revela seus segredos a quem não se disponha a seguir seus Caminhos.

Muitos estudiosos e pesquisadores têm buscado decifrar seus Símbolos, como e o Tarô fosse apenas Símbolos, e não penetram na Essência mais profunda deste maravilhoso compêndio de Sabedoria e, assim, o Tarô atravessa os milênios sem ser compreendido pelos homens comuns, mas muitos Sábios, Mestres, Iniciados Adeptos e Magos desfrutaram desse Conhecimento para sua Realização Pessoal seguindo seus Ensinamentos.

Para nós, que procuramos viver sob os Ensinamentos da Tradição Antiga do Tarô, o Tarô é para nós um legado de uma das mais Antigas e Sábias Civilizações que existiram, e suas origens se perdem no passado.

O Tarô traz, em sua estrutura, toda a Sabedoria desse povo, contida em seus Arcanos, os quais, em suas divisões entre Arcanos Maiores e Menores, nos Ensina sobre o homem, sua vida cotidiana, a Vida em si, sobre o Universo e sobre o Espírito Divino.
Muita coisa já foi escrita e falada sobre o Tarô, este Livro é mais uma contribuição para esse acervo literário sobre o Tarô. Já fizeram tratados, manuais, estudos psicológicos, filosóficos, místicos e esotéricos. Estudaram astrologicamente, numerológicamente e cabalisticamente.
Tentaram codificá-lo a até transformá-lo num tratado complicado, num conjunto se símbolos arquetípicos do “inconsciente” coletivo, querendo, com isso, chegar à sua profundidade Cósmica. Isso quando não o relegaram ao plano de simples joguinho de “adivinhação”, um reles jogo de “prever o futuro” ou de “ver a sorte”, um instrumento de sortilégio, atribuído à arte de pseudos-bruxos, ou até mesmo como uma brincadeira.

O Tarô é muito mais do que isso. É mais do que apenas um conjunto de símbolos do “inconsciente” coletivo, e infinitamente mais do que um joguinho de adivinhação.

O Tarô é uma maneira de viver. É um estilo de vida, alicerçado num Sistema de Conhecimento, com um Propósito definido e delineado que visa levar o Estudante ao encontro de sua Realidade Interior, à Totalidade do eu Ser, e para tal, coloca à sua disposição, um complexo conjunto de Conceitos, Sistemas e Ideias próprias que transcendem a esfera da razão objetiva.

O Tarô é mais do que um baralho de cartas que se usa simplesmente como um Oráculo. É um Caminho de Vida; Tarô é Vida, é Vivo, seu Conhecimento é a Essência da própria Vida. Para se aprender Tarô, para se saber sobre o Tarô é fundamental que se viva o Tarô, e para se desfrutar de seus benefícios, deve, o Estudante, aprender a usar suas Potencialidades latentes, não de forma totalmente racional, mas adotando-se outros critérios, tendo como diretriz a via do vivenciamento a cada passo, usando a Intuição como bússola, a Vontade como combustível e tendo a Liberdade como única Meta a ser conquistada.

Sem esses requisitos não existe Tarô, e sim apenas um baralho de cartas que pouca utilidade tem. Tarô só é Tarô se for vivido em toda a sua Plenitude, através da Intuição, que é movida pela Vontade para que se alcance a Liberdade e a Felicidade. No Tarô tudo é Amor, e o Real veículo do Amor é a Felicidade. Deus é a Felicidade Eternizada.

Por esse motivo é que os manuais e tratados de Taro são ineficazes, pois quando tratamos de Tarô, estamos lidando diretamente com a Intuição, que é transcendente ao Plano racional, e os estudiosos e pesquisadores ao pretender estudar o Tarô sobre bases racionais, utilizando o intelecto frio e objetivo, não penetram em sua Plenitude, e com isso nada conseguem. Para se aprofundar no estudo do Tarô a única forma é através da Intuição, e a Intuição é a harmonização de nossas Instâncias Internas, nossos Instintos, Sentimentos, Emoções, Inteligência e Espiritualidade, tudo isso expresso pelo nosso coração. A Intuição pode ser definida como a Voz do nosso Coração e não se apóia na razão cartesiana.

O Tarô prima pela premissa do Autoconhecimento, e quem deseja se aventurar pelos seus Caminhos, deve utilizar como forma de aperfeiçoamento pessoal a sua própria experiência de vida, sua experiência do viver e vivenciar a Vida a cada momento, essa experiencia é constituída de três Planos; a vida física; a vida mental/emocional e a vida espiritual, que nós entendemos como partes distintas, mas que, realmente formam um todo na experiência do vivenciar cada momento da existência. O Tarô não possui essa barreira. Ele interage nesses três planos simultaneamente. Na realidade, todos nós vivemos nesses três planos ao mesmo tempo, pois eles são ligados e interdependentes, apenas não temos consciência disso, devido às limitações de nossa mente, de nossas percepções da realidade e de nossos condicionamentos, e assim nos identificamos geralmente com um deles – mais comumente com a vida física – sem prestar atenção em todas as nuanças que ela apresenta.

Para o Tarô, tudo no Universo é Energia, conforme sempre foi Ensinado pelos Sábios, Místicos, Iniciados e Magos da Antiguidade; e isso já foi confirmado pela Física Quântica. A Leitura do Tarô é toda feita com base nesse ponto: Tudo no Universo é Energia, e Energia é Vida e Consciência – pois não pode haver Vida sem Consciência –, logo, tudo tem Vida, tudo é vivo, e o Tarô se identifica e se comunica com toda e qualquer forma de Energia, seja ela física, mental, emocional ou Espiritual.

Visto por esse prisma, já é possível se fazer uma ideia da Dimensão Cósmica do Tarô. Ou seja, se ela está em sintonia e sem comunicação com as Energias do Universo, basicamente não há limites para sua interação e acesso a todo o Registro Akáshico, e isso extrapola os limites da lógica racional, pode-se apenas imaginar o que isso significa.

Esse aspecto escapa a todo e qualquer processo racional, pois a razão não pode alcançar tão profundos Mistérios. Apenas a Intuição pode penetrar nesse campo, que, pela sua Dimensão, extrapola os limites do intelecto, da lógica e da razão cartesianas, e mergulha num Universo onde a mente não pode chegar. Somente a Intuição é método seguro e eficaz para Interpretar os Desígnios da Vida.

Para se viver segundo essa ótica, é necessário que o Estudante esteja disposto a abandonar a lógica racional, intelectual e a aceitar viver e conviver com essa perspectiva, e para tanto, é preciso ter autoconfiança, coragem e Fé. Viver é correr riscos, viver é uma aventura. Viver é acreditar; crer é ter Fé e ter Fé é ter Poder. Poder de se ser o que se quiser ser.

Viver o Caminho do Tarô é viver pela Fé e é por isso que foi dito que o Tarô é um Caminho de Vida e que os manuais de Tarô se tornam inúteis quando se quer realmente penetrar nesse Mundo onde a razão não mais vigora e os dogmas, tabus, conceitos, preconceitos e condicionamentos perdem o valor, e nós passamos a ser realmente os mentores e dirigentes de nossos Destinos.

Ensina a Tradição do Tarô que não se adivinha o futuro, O futuro não existe ainda e o passado não deve mais vigorar como fator decisivo em nossas vidas. A única coisa que temos é o momento presente. Isso já foi Ensinado por todos os Grandes Sábios, Mestres e Iniciados de todos os Tempos. O futuro não é predeterminado; o Karma é um conceito muito flexível se pudermos compreender toda sua significação. O futuro não é pré-determinado; nosso Karma não é um mal a ser vivido e nosso Destino não uma imposição de um deus qualquer; nosso Destino é gerado por um fator chamado Livre-Arbítrio, que á uma Atribuição Divina. Portanto, podemos, temos o direito e devemos ser os verdadeiros mentores de nossa existência, aprendendo a entregar nossa existência ao Dharma, com Consciência, usando o passado apenas como referencia, tendo o presente como suporte a o futuro como Meta a ser alcançada.

Nosso conceito de passado, presente a futuro vem da noção de Tempo e Espaço que nos foi imposta há séculos. Dessa forma o homem mede sua vida em tempo gasto e espaço percorrido. O Tarô mostra outra visão desse princípio de Tempo/Espaço. Sua Leitura e Interpretação desse conceito de Tempo/Espaço, é feita com base no Tempo em função de nossa Felicidade e o Espaço passa a ser a conseqüência do Viver. Assim, tudo se fundamenta no ponto em que estamos agora e o que nos afasta de nossa Felicidade. A partir desse conceito e dessa forma de viver, o Tempo passa a ser e estreita relação entre o que vivemos e o que ainda temos para viver e o espaço se torna a própria experiência do viver, o vivenciar a vida passo-a-passo, com suas experiências e infinitas variáveis.

Quem compreende essa lógica percebe que não se adivinha ou prevê o futuro. Viver segundo esse contexto significa ser livre, e nossa sociedade sempre procura nos impedir de sermos livres, e, por extensão, de viver.

Em geral, somos resistentes a mudanças, dificilmente queremos abandonar nossos antigos conceitos e condicionamentos, pois eles não dão a fictícia ilusão de segurança, pois o Desconhecido nos apavora. Mas para sermos livres temos que nos desapegar do passado; temos de estar prontos para, a qualquer momento, sacrificar o velho para que o Novo possa vir, para que o Novo possa entrar em nosso Viver. Para aceitar essa forma de viver é necessário força, auto-confiança, Fé e coragem. E na mais pura verdade, viver é um ato de coragem; viver é uma Aventura e viver o Tarô é criar seu próprio Caminho, caminhando no escuro, tendo como única fonte de iluminação para clarear seu Caminho a sua própria Luz Interior e lançar-se por esse Caminho em direção à Felicidade e à liberdade.

(Texto baseado nos Ensinamentos de Roberto Caldeira – Mestre do Caminho do Tarô)

Carta o louco - Tarô de Marselha

Cyddo de Ignis
(Alcides de Paula Chagas Neto)
Telefone para contato: celular: 031- 9103-3086
e-mail: magiaaquariana@gmail.com cyddo.dharma@yahoo.com.br

TARÔ – O CAMINHO DO GUERREIRO

Ao nomear este texto de “Tarô – O Caminho do Guerreiro”, foi porque o Tarô é o Caminho do Conhecimento, e o Caminho do Conhecimento é um Caminho de Mistérios; e para se penetrar nos Caminhos do Mistério, deve-se viver como um Guerreiro. Ser um Guerreiro não significa que se quer fazer guerra, como as que fazem os homens comuns, mas sim a única forma de combate que vale a pena ser vivido, que é o Bom Combate, ou seja, o Combate Interno, contra as nossas “imperfeições”, pois só assim, se pode compreender o sentido das palavras citadas e se Viver o Caminho a ponto se um dia se tornar o Caminho.

Não me considero totalmente um Guerreiro por acreditar que para ser realmente um Guerreiro, o Caminhante deve vencer, pelo menos em boa parte, a si mesmo. Por esse motivo utilizo mais frequentemente as palavras Caminhante ou Estudante, já que até podermos afirmar que somos realmente Guerreiros, temos de dar mostras disso em nossa palavras, atos e pensamentos.

Em nossa Escola, que segue a Tradição Antiga do Tarô – que inclusive é respaldada pela Ordem Rosacruz –, a qual está perdida nas Brumas do Tempo, e que tem sido recuperada aos poucos, Ensina-se que o Estudo do Tarô é constituído de 20 Ciclos, onde cada Ciclo é, por sua vez, constituído de 20 Níveis e cada Nível de 20 Portais, sendo ainda que, em cada Portal, se passa pelos 22 Arcanos Maiores.

Portanto, há a necessidade de se conhecer e compreender a Essência dos Ensinamentos dos Arcanos Maiores em toda a sua profundidade, pois é nesses Arcanos que estão as Chaves Secretas para essa Jornada. Cada Arcano contém em si as Chaves para o Arcano seguinte, que significa um passo na Passagem dos Portais, e também as Chaves para transpor cada Portal, trilhar cada Nível e cada Ciclo.
O Tarô é tão vasto e complexo em sua estrutura e significação que é impossível querer ou pretender saber e conhecer tudo sobre Ele. Seria o mesmo que pretender, em nossa pequenez humana, insinuar que se tenha conhecimento da Sabedoria Divina.

Cada Lâmina representa um conjunto de Símbolos, cada Símbolo a uma Idéia, e esta a um Conceito, que pode ser explorado ao máximo de suas significações e possibilidades, o que nos dá um potencial de alcance inimaginável. Além disso, também está associada a um Número, que pode ser associado à idéia intrínseca da Carta, ou nos remeter a outros valores que vão abrindo cada vez mais o leque de probabilidades e possibilidades.

O Tarô não nos fala somente do Caminho Iniciático, mas também nos fala da atuação neste mundo do homem comum, do não-iniciado, que não conhecendo as Forças que regem o Destino de todos os homens, são, em geral, meros marionetes nas Mãos dessas Forças Fabulosas e Misteriosas e do Destino.

É fundamental que Estudante do Tarô compreenda que o Tarô, em suas simbologias abrange todos os aspectos da Vida, é atemporal, ou seja, mesmo que tenha sido criado há milhares de anos – pois, segundo nossa Escola, que segue uma Tradição muito Antiga, o Tarô foi criado na Atlântida, e esta foi tragada pelo mar há aproximadamente 13.000 anos – é sempre atual. Isso porque foi estruturado para desempenhar a função de um Orientador Espiritual, que independe de Tempo, região, cultura, credo religioso, etc.

Suas Cartas, ou Lâminas, contém um Conhecimento que transcende todas as pequenas concepções humanas. O Tarô contém em si todos os Ensinamentos dos Grandes Mestres da Humanidade, justamente porque Eles não vieram falar por si próprios, mas falavam em nome da Consciência Universal, que Eles conheciam e viviam.


Cyddo de Ignis

(Alcides de Paula Chagas Neto)
Telefone para contato: celular: 031- 9103-3086
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A Antiga Escola do Tarô


A Antiga Escola do Tarô é uma Escola Iniciática, que tem o Propósito de direcionar o caminhante, do caminho do tarô, à sua realização espiritual e pessoal, tendo como base os ensinamentos contidos no Tarô.
Em nossa escola, o fundamental é o autoconhecimento, buscamos alcançar níveis mais elevados de consciência, respaldados pelos ensinamentos do Tarô pela vivência desses Ensinamentos em nossas vidas. Por isso o aspecto Iniciático, pois a cada nível corresponde um grau de iniciação.
A Antiga Escola do Tarô é uma extensão da Escola do Tarô Antigo, que surgiu com o mestre Roberto Caldeira, que tem como um dos principais adeptos o mestre Rubens Lacerda.

 Nossa Escola fundamenta seus Ensinamentos sobre o Tarô na Jornada do Louco pelos Arcanos Maiores, que chamamos de “O Caminho do Louco”.

Nossos ensinamentos são fundamentados na Tradição Antiga, a Sabedoria Antiga, o Conhecimento Original, através da qual utiliza Aspectos do Conhecimento para elucidar as Mensagens Arquetípicas ocultas nos Símbolos dos Arcanos do Tarô. Visamos a compreensão das Mensagens Arquetípicas contidas nos símbolos das cartas do Tarô buscando, inclusive, referências para a interpretação dessas mensagens em culturas antigas que deem respaldo a essas interpretações.

Seguindo informações contidas em diversas Ordens, temos como Origem do Tarô a Atlântida, continente que desapareceu tragado pelas águas do Oceano a mais de 12.000 anos, e que foi apenas uma sobrevivente de uma Civilização ainda mais Antiga, desaparecida há ainda mais tempo e que deixou seus Ensinamentos espalhados entre diversas Culturas, entre elas os Dravidianos, que nos legaram o Sistema Tántriko.
Dessa forma, entendemos que os Sábios da Atlântida criaram, elaboraram e estruturaram o Tarô com dois objetivos: o primeiro de conter e preservar, para as civilizações futuras, todo o Conhecimento e Sabedoria da Atlântida em seu conjunto de Lâminas; o segundo, para servir de Instrumento de Orientação para o Adepto, ou Caminhante no Caminho do Conhecimento, um Sistema de Auxílio para direcioná-lo à sua Meta Suprema: sua Realização Pessoal e Libertação.  Sendo que o Caminhante ou Adepto é o homem, que no Tarô é representado pelo Louco, justificando a afirmação de que o Tarô foi criado em função do Louco.

Nossa Escola, fundamentada no Caminho do Louco, afirma que, se o Louco é a Alma humana em sua Jornada de Auto-Conhecimento, o Louco é a Essência do Tarô, tudo no Tarô gira em torno do Louco. O Tarô existe em função do Louco. Se não fosse pelo Louco, o Tarô não teria necessidade de existir. Em nossa Escola seguimos a orientação de que há uma ordem intrínseca na seqüência dos Arcanos Maiores e que deve ser respeitada, pois essa ordem é lógica e contém em si toda a estrutura do caminho a ser percorrido pelo Estudante em sua Jornada de Auto-Realização.

Também seguimos a orientação de que não se usam apenas os Arcanos Maiores nos Jogos, e sim, utilizam-se todas as Cartas, Arcanos Maiores e menores, pois são os Arcanos Menores que dão consistência às Mensagens dos Arcanos Maiores.

Aliás, não é apenas nos Jogos que os Arcanos Menores são significativos, pois quem compreender a Simbologia desta categoria de Cartas, verá que as mesmas contém Ensinamentos valiosos inclusive para o desenvolvimento do estudante, tanto no tocante à compreensão da matéria do Mundo e do Universo, como da estrutura da sociedade, e do próprio ser humano como indivíduo.

Esses Ensinamentos são encontráveis no Tarô, nos Arcanos Menores, e são respaldados por diversas outras Fontes.

Portanto, a Antiga Escola do Tarô respalda seus Ensinamentos em Conceitos e Idéias extraídas de Sistemas Culturais Antigos e que foram a Base Fundamental para a elaboração do Tarô pelos seus Idealizadores e Criadores, os Mestres e Sábios da Antiga Atlântida, e segue esses Ensinamentos para a Transformação Pessoal de seus Estudantes.
Se nos Arcanos Maiores encontramos os Ensinamentos referentes à Caminhada da Alma humana (o Louco) rumo à sua Realização Espiritual Pessoal, nos Arcanos Menores encontramos os Ensinamentos referentes ao Mundo onde a Alma terá que viver, vivenciar e experienciar todas as experienciar que a Vida lhe proporcionar. É nos Arcanos Menores do Tarô que encontramos os Ensinamentos sobre a Constituição da Matéria – com seus Elementos, seus Princípios Elementais e suas características –, e sobre a Constituição Espiritual do homem em Níveis e Elementos Internos e seus Temperamentos e também sobre a estruturação social da humanidade.

Também enfatizamos que nos Jogos de tarô, não saem Cartas invertidas, isso é invenção de pseudos sábios, que, não compreendendo a Lógica intrínseca do Tarô, desvirtuaram seus Ensinamentos sua forma de utilização.


O Tarô é como um Livro de Conhecimento e Sabedoria não escrito, e suas páginas possuem  características de serem acessadas aleatoriamente para transmitir Ensinamentos a respeito de qualquer coisa, e devem ser acessadas em sua forma original, ou seja “em pé”.